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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Reveladas novas especificações técnicas do Nintendo 3DS

Ontem, a mídia dos games mostrou a repercussão gerada pelos relatos do site IGN. Ainda não é possível confirmar o lançamento do Nintendo 3DS — o novo portátil da “Big N” com visuais em três dimensões — no território ocidental antes do fim deste ano, mas as informações técnicas sobre o console já estão arrepiando críticos e jogadores.
De acordo com os dados apresentados, o 3DS conta com dois processadores (CPUs) ARM11 de 266 MHz de frequência. Além disso, estão presentes uma GPU (unidade de processamento gráfico) de 133 MHz, 4 MB de VRAM (memória para o vídeo) dedicada, 64 MB de RAM (memória física) e 1,5 GB de armazenamento flash. A fonte das informações? Anônima, mas o IGN garante que os autores dos relatos são pessoas íntimas com o hardware em questão.
Com isso, ficou ainda mais claro o potencial da pequena plataforma de jogos. Vale lembrar que há vários dispositivos “movidos” por um processador ARM11, como o Zune HD, certos smartphones Android e a dupla iPhone/iPod (antes da chegada do processador A4 da Apple).
Outro item que merece destaque é o próprio componente gráfico do 3DS. Além disso, o 1,5 GB de armazenamento flash do novo portátil é significativamente mais atraente que os 256 MB nativos do Nintendo DSi. Mas é claro que, como de praxe, existe a possibilidade de aumentar a capacidade de espaço por meio de um cartão SD.

Confira o primeiro comercial de FIFA 11

We are 11. Este é o título da campanha televisiva de FIFA 11, que já está sendo veiculada em algumas regiões da Europa e nos Estados Unidos. O comercial é aberto com muitos gigantes do futebol, incluindo Rooney, Kaká, Benzema, Özil e Iniesta, passando a ideia de que todos formam times, jogando juntos em busca da vitória.
A produção das cenas é excelente, tornando claro o investimento da companhia. No entanto, não podemos deixar de ressaltar que o comercial faz um bom trabalho em revelar alguns dos principais destaques para a edição deste ano do game, incluindo as animações e o sistema de dribles.
A versão final, mantida na conta oficial da EA Sports no YouTube, pode ser vista abaixo. FIFA 11 será lançado no dia 28 de setembro

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

OPM revela mais novidades sobre Batman: Arkham City


Em sua última edição, a Revista Oficial PlayStation (OPM) do Reino Unido publicou uma matéria especial sobre Batman: Arkham City, retomando alguns dos detalhes que já conhecíamos sobre o novo jogo da Rocksteady e explorando algumas novidades bem quentes.

De acordo com a revista, Arkham City — a região cercada por Quincy Sharp, deixada apenas para os bandidos, que não encontram nenhuma restrição ou regra, desde que permaneçam no perímetro — será aproximadamente cinco vezes maior do que Arkham Asylum. No entanto, a promessa é de que cada canto dessa área de risco tenha uma história, ou uma razão para estar no jogo.
Hugo Strange é o personagem encarregado pelo gerenciamento do local. Obviamente, Batman pressente o perigo emergente e patrulha constantemente as redondezas, controlando a ação das gangues e evitando que o mal atinja as outras porções da cidade de Gotham.
O novo arsenal
As grandes distâncias entre as regiões de Arkham City tomarão bem mais tempo dos jogadores, mas uma pergunta foi levantada pela OPM: haverá um meio de transporte para Batman? A equipe da Rocksteady não quis responder abertamente, dizendo apenas que a solução virá em breve.
Com ou sem veículos, como observado pelo site VG247, Batman se moverá com mais facilidade pela cidade, graças aos seus novos aparatos. O primeiro deles é um gancho, que puxa o herói para cima, lançando-o no ar e permitindo que ele plane por alguns instantes. A ação pode ser inclusive revertida em um mergulho de alta velocidade, que surpreende os oponentes mais perigosos com golpes de altíssimo impacto.
Um segundo gancho pode ser arremessado, ainda do ar, para permitir o deslocamento horizontal. Foram traçadas comparações com o Homem-Aranha, mas não sabemos exatamente o quanto os dois se parecem na prática
E se o assunto é o deslocamento de Batman, não podemos deixar de realçar que ele estará muito mais integrado aos cenários, podendo correr sobre prédios (até mesmo durante a ativação dos ganchos), deslizar para baixo de objetos ou até mesmo saltar entre eles. Outros exemplos mostrados pelos desenvolvedores incluíram Batman quebrando janelas em pleno voo, para invadir construções em seguida.
Uma missão de resgate
A missão mostrada à equipe da OPM envolvia o resgate da Mulher-Gato, a qual havia sido sequestrada pelo Duas-Caras. Para quem não lembra, o objetivo do vilão é assassiná-la dentro de Arkham City, apenas para ganhar fama, respeito e reputação dentro do grupo de detentos. Tudo se encerra em uma luta contra cerca de 40 bandidos, mas a promessa é de que existam lutas ainda maiores no decorrer do jogo.
Os recursos novos de Batman, descritos acima, se aplicam ao combate, permitindo que ele surpreenda e desarme inimigos sem correr riscos. Por fim, foi dito pela equipe da Rocksteady que Arkham City trará um sistema mais aprofundado para as investigações, fazendo com que os jogadores explorem os cenários e casos em busca de pistas e soluções.

Batman: Arkham City será lançado durante a primavera para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.

Sobreviventes de Left 4 Dead 2 encontram cidade de Half-Life 2




Procurando por mais diversão em Left 4 Dead 2? No dia 15 de setembro, uma nova campanha feita por fãs ganhou destaque no blog oficial do game. Trata-se de City 17, que coloca os quatro sobreviventes exatamente na cidade vista em Half-Life 2, com direito a discursos no telão e milhares de zumbis, que surgiram para substituir os antigos soldados.

Assim como feito com todas as campanhas de fãs que ganham destaque, City 17 será mantida por alguns dias em servidores da própria Valve, oferecendo aos jogadores modalidades cooperativas e competitivas — compostas por cinco mapas distintos.
Instruções para a instalação dos pacotes personalizados e um link direto para download podem ser vistos no blog de Left 4 Dead 2. Para acessá-lo, clique neste link.
O Apocalipse




Já que o assunto é Left 4 Dead 2, não podemos deixar de mencionar a mutação de jogo desta semana: Healthpackalypse. O modificador simplesmente exclui qualquer kit de recuperação de energia para as partidas da categoria Versus, fazendo com que os humanos realmente encarem o fim dos tempos. Se for jogar, tente se divertir ao lado dos zumbis...

terça-feira, 21 de setembro de 2010

TGS 2010: A pancadaria de Dissidia retorna com muitas novidades

A série Final Fantasy  já apareceu em praticamente todos os consoles. Algumas propostas, entretanto, se desprendiam um pouco do conceito original deste RPG. Mas felizmente, isso não significa que o resultado seja ruim. A prova disso é Dissidia: Final Fantasy para PSP, game de luta estrelado por diversos personagens da franquia que deu o que falar em seu lançamento.

A Square Enix, responsável pela franquia, conseguiu criar um game com um sistema de jogabilidade bacana e sem deixar de lado os principais aspectos de Final Fantasy. Diversos personagens, por exemplo, possuem os mesmos poderes de suas versões originais, algo que tornava os combates ainda mais intensos. 

O sucesso foi quase instantâneo, e os fãs aguardavam ansiosamente por mais lutas entre os heróis e vilões do universo de Final Fantasy. Para a surpresa de todos a “Squenix” anunciou Dissidia 012 Duodecim: Final Fantasy, a tão esperada sequência para o título. Desta vez, os jogadores terão mais personagens ao seu dispor — incluindo Lightning e Kain —, além de novidades no sistema de batalhas e muito mais. Confira.


Lightning e muito mais

Dissidia 2, como é popularmente conhecido, surgiu na Tokyo Games Show (TGS) deste ano e já está causando alvoroço. Primeiramente, pelo fato de Lightning estar entre as lutadoras do game. E como é jogar com ela? Assim como em Final Fantasy XIII, a personagem é extremamente ágil e pode ir de um canto para o outro em pouquíssimo tempo, deixando apenas um rastro de rosas como vestígio.

Lightning conta com um ataque que pode atingir os inimigos à distância, o qual é acionado através do botão Círculo. Além disso, a musa também apresenta um golpe devastador — mapeado no botão Quadrado — que dispara eletricidade nos oponentes e pode facilmente acabar com a luta. Por fim, a protagonista de Final Fantasy XIII conta com a chance de trocar de estilo durante a luta, algo que pode cair como uma luva dependendo do inimigo enfrentado.

Outro guerreiro que deu as caras é o soldado Kain, de Final Fantasy IV. O cara é um pouco mais lento que Lightning, mas conta com um excelente alcance graças a sua lança. Além disso, no chão, o personagem possui grande vantagem, pois pode desferir golpes rápidos sucessivamente.

Tomb Raider com mundo aberto?

 As transformações no universo de Tomb Raider  não têm mais fim. De acordo com a última edição da revista PC Gamer, o novo jogo da série trará um mundo completamente aberto, pronto para ser explorado por Lara Croft (que aparecerá mais jovem) — quebrando a tradicional linearidade dos jogos que foram lançados até agora.

Notem, no entanto, que a história foi publicada na seção de rumores, não havendo nenhuma confirmação até o momento. A revista ainda citou uma ilha japonesa como local escolhido para a aventura, afirmando que elementos como quebra-cabeças e diversas soluções para um mesmo objetivo estarão presentes.

MMO de Michael Jackson é anunciado pela SEE Virtual Worlds

Não, não é brincadeira. A Special Entertainment Events Virtual Worlds anunciou hoje o surgimento de Planet Michael, um jogo multiplayer online em massa focado em Michael Jackson. A estrela do gênero pop deverá conquistar ainda mais fãs assim que o título exclusivo para os usuários dos computadores for lançado em 2011.

O MMO oferecerá um espaço virtual com visuais icônicos a partir da música do artista em uma espécie de homenagem a MJ. Na realidade, são prometidos até mesmo continentes que celebrarão a genialidade do músico, locais que misturam cenas familiares e aspectos desconhecidos. A ideia é chamar a atenção de jogadores e fãs com flexibilidade, tentando atingir tanto os gamers casuais quanto o público hardcore.

É interessante constatar que Planet Michael é apenas um dos planetas temáticos a serem distribuídos pela SEE dentro do Entropia Universe, um vasto ambiente 3D criado pela MindArk PE AB. Trata-se de um conjunto de planetas que combinam quesitos econômicos com gráficos impactantes.


Dito isso, o jogo de MJ será gratuito (sem mensalidade), mas o ambiente virtual propiciará diferentes oportunidades para que os jogadores possam exercer tarefas variadas com microtransações financeiras e, em certas ocasiões, contribuir simultaneamente para uma causa caridosa.

Confira as palavras de Martin Biallas, CEO da SEE Virtual Worlds:

“Quando nós abordamos inicialmente o Estate of Michael Jackson e conversamos sobre a criação de Planet Michael, um dos nossos objetivos primários era a construção de um ambiente interativo no qual fãs de todo o planeta pudessem se juntar para ratificar a dedicação de Michael ao encorajamento de amizades globais.”

“Construindo um espaço digno dessas conexões globais, nós visionamos um lugar mágico e divertido que capturará aquele gosto por diversão e pela vida que era o centro de Michael. Durante sua extensa carreira, o Rei do Pop foi bastante conhecido por suas contribuições visionárias para a música, dança, moda, entretenimento e filantropia, e foi crítico para nós a incorporação de todos esses elementos no game.”


Saiba o que disse John Branca, um dos organizadores do Estate of Michael Jackson:

“Nenhum artista unificou o mundo como Michael Jackson. Então, Planet Michael é contextualizado nisso e os fãs terão a oportunidade de se juntar em uma forma única e online de celebrar a música, o talento artístico e a devoção de Michael a ajudar os necessitados.”

Por fim, eis os relatos de John McClain, também do Estate:

“Michael sempre esteve explorando novas e criativas maneiras tecnológicas de melhorar as experiências dos fãs. É por essa razão que nós estamos empolgados em trabalhar com a SEE Virtual Worlds na criação de uma experiência global e interativa que é compatível com um artista como Michael Jackson.”

É importante não confundir Planet Michael com o título Michael Jackson: The Experience (Wii, DS, PSP, Kinect e Move), da Ubisoft.

Level Up lança torres de suporte para jogos e consoles

E guitarras, controles, acessórios... Para aqueles jogadores pouco organizados, que deixam suas coisas espalhadas pela sala, é uma solução válida. No início de setembro, a Level Up Gear — não, não é a Level Up brasileira — anunciou o lançamento de pequenas torres de suporte para diferentes objetos relacionados a video games.
O mais interessante é que cada um dos modelos disponibilizados combina com um console único. Enquanto as torres Aperture e Trideca são direcionadas para os usuários do Nintendo Wii, a Alloy é oferecida para os jogadores do PlayStation 3 e a Zig-Zag foi criada em prol de quem possui um Xbox 360.
Além disso, o formato das estantes é atraente e comporta até mesmo guitarras de plástico nas laterais para os amantes de franquias como Rock Band e Guitar Hero. Cada uma das torres custa, em média, US$ 70 (aproximadamente R$ 120,26 na taxa de câmbio atual).

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Microsoft não está proibida de usar Blu-ray

A Blu-ray Disc Association (BDA), órgão composto por vários executivos da Sony, Disney, Warner e outras grandes empresas de mídia, afirmou na semana passa que não vê problemas em aceitar a Microsoft  como parte do “clube” que utiliza este formato de mídia. E ainda afirmou não acreditar que o formato prioritário para os games seja, em um futuro próximo, a distribuição digital.

O presidente europeu da associação, Graham Heaton, disse: “A quantidade de conteúdo requerido por um jogo de grande porte está ficando cada vez maior. Já existem jogos como Metal Gear Solid 4 e Uncharted 2: Among Thieves que estão quase ultrapassando os limites de discos de blu-ray de 50GB. A infraestrutura de banda larga varia enormemente ao redor do mundo e ainda está longe de poder suportar o download e streaming de games desse tamanho em um formato acessível ao consumidor”.

E complementou: “Ainda temos um bom tempo antes que isso mude, o que coloca o blu-ray em uma posição ideal para garantir que os melhores jogos estejam disponíveis a todos os gamers”.

A Microsoft, por sua vez, reiterou que não possui interesse algum em adotar o blu-ray para seu console, o Xbox 360, já que considera a distribuição digital, no longo prazo, como o caminho do futuro para o entretenimento caseiro.

Alguns desenvolvedores reclamam de ter que dividir seus jogos em mais de um DVD para o X360, outros não comentam a situação e acreditam que isso é uma decisão que cabe à Microsoft. O fato é que ainda teremos que lidar com esse conflito de mídias por um bom tempo.

Gamers Me Repondam Uma Coisa, Que @#$%! É Essa ?

Devil May Cry  é uma das grandes séries da Capcom. A última edição, DmC 4, trouxe algumas novidades bacanas à série, mas não conseguiu agradar a todos os fãs. Agora, a companhia decide arriscar novamente em um novo título estrelado pelo sarcástico Dante.


Durante a Tokyo Games Show (TGS) deste ano, a companhia revelou Devil May Cry (ou simplesmente DmC), título que promete revitalizar a série. A equipe responsável pelo desenvolvimento é a mesma de Heavenly Sword, a Ninja Theory. Mesmo assim, o jogo conta com três membros da Capcom envolvidos na concepção. Será que teremos um jogo mais ocidentalizado? Confira você mesmo.

A estrutura da jogabilidade deve continuar intacta, trazendo um combate com uma bela mistura entre espadas e armas, assim como no primeiro jogo da série, lançado em 2001 para PlayStation 2. Além disso, Dante, novamente o protagonista, continua com seu humor inconfundível.

Entretanto, o visual do personagem está bem diferente. Dante agora possui um estilo moderno, com cabelos negros e uma aparência lúgubre. Segundo Tameem Antoniades, diretor da Ninja Theory, a desenvolvedora quis criar um Dante mais jovem que incorporasse a cultura da juventude atual, desde a moda, passando pela música até a arte nas ruas.


Essa nova “pegada” já está causando bastante repercussão na comunidade gamer. No fórum da NeoGaf, os fãs não se demonstram muito contentes com o novo visual de Dante, afirmando que o personagem está “emo”, “genérico” e “parecido com uma das estrelas de Crepúsculo”.

Até o momento, poucos detalhes foram divulgados em relação à trama do game. Aparentemente, ela terá algumas ligações mais fortes com a realidade, já que durante o trailer de estreia é possível ver Dante acorrentado em um local que parece ser uma clínica de reabilitação.

A Capcom promete novas armas, poderes e ajustes na jogabilidade, além de inimigos mais diabólicos e bizarros — confira o trailer para conhecer alguns inimigos e a nova cara de Dante. DmC ainda não tem data de lançamento definida, mas deve chegar ao Xbox 360 e PlayStation 3. Fique ligado aqui no Combo Blast  para mais informações.

  • minha opinião  o estilo ficou muito ruim o dante era um cara que era sarcástico  agora esta com cara de emo (nada contra) se os desenvolvedores acham que nos ocidentais somos drogados bandidos e cheio de hematomas na cara,  eles estão errado.foi uma tentativa drástica de tentar ocidentalizar o Dante  muito radical vários fãs estão decepcionados e chegaram até dizer que ele esta parecendo a Rihanna e vai protagonizar o próximo "crepúsculo" .

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Transferências de músicas de Rock Band 2 para Rock Band 3 possuem taxas

 John Drake, executivo de relações públicas da Harmonix, revelou que as músicas de Rock Band 2
poderão ser transferidas para Rock Band 3, para todas as versões para consoles do jogo (PS3, Xbox 360 e Wii). Porém, uma pequena taxa será solicitada para realizar as transferências.

Talvez isso seja apenas para manter em dia o pagamento dos direitos autorais das canções, ou um meio maligno de arrecadar mais dinheiro. De qualquer forma, Drake também explicou que futuras faixas adicionais em forma de DLC (conteúdo adicional disponível via download) poderão custar mais caro para serem compatíveis com o modo Pro, o qual adicionará maior dificuldade para programar o jogo.

Para quem perdeu a prévia do BJ para o título, Pro é um modo que permite ao jogador experimentar uma simulação fiel a estar tocando uma guitarra ou um teclado, com periféricos especiais fabricados pela própria Fender.

E a nota da Famitsu para Pokemon Black/White é...


Pokemon Black e White ainda serão lançados neste mês no Japão, no dia 21 de setembro, e para aumentar as expectativas (ou chame de hype se preferir) a Famitsu decidiu dar a nota máxima em sua avaliação do jogo, totalizando 40 pontos.
Não é à toa que as duas edições do título já conseguiram alcançar mais de 1 milhão de pré-vendas. A imagem acima confirma o desempenho do game na avaliação da revista japonesa, perceba que as outras notas na página à esquerda são para os jogos Deca Sport 3 e Blue Roses.
A Pokemon Sunday, programa entusiástico sobre Pokémon, também trata de deixar os fãs apreensivos. A última edição da série (abaixo) revelou batalhas entre três novas criaturas chamadas Desukaan, Denchura e Ononokusu.

Lutadores se transformam em naves espaciais no novo King of Fighters

Depois de o não tão interessante The King of Fighters XII, a SNK, responsável pela série, decide anunciar mais uma pérola para os fãs da franquia. Trata-se de King of Fighters: Sky Stage, game que já foi comentado aqui no Combo Blast. Quem nunca ouviu falar não deve se desesperar. Sky Stage é um jogo que relembra muito os clássicos shoot ‘em up com aeronaves e ação vertical.

Agora, a SNK finalmente revelou a data do game para o Xbox Live Arcade — um dos canais do serviço online do Xbox 360. Confirmado até o momento para o Japão, o game chega à loja virutal no dia 15 deste mês (setembro), saindo por 800 Microsoft Points (US$ 10 ou cerca de R$ 20)

Se você realmente não aguenta mais esperar pelo jogo, então você pode conferir a obra no PSP, através da coletânea Neo Geo Heroes, lançada também em território nipônico em janeiro deste ano. E o melhor: o órgão de classificação etária estadunidense ESRB listou o título recentemente, o que indica a chegada oficial do título ao Ocidente.

domingo, 12 de setembro de 2010

Super Materia Sobre O Mario

Como o Mario é um simbolo para o blog decidimos fazer uma super matéria sobre ele!!
Mario em sua primeira aparição
Muitos já perceberam que a essência de Mario consiste na simples ação de pular pelo cenário. E Jumpman foi o nome inicial do protagonista criado pelo jovem designer Shigeru Miyamoto. Jumpman é um carpinteiro que apareceu pela primeira vez ao lado de Donkey Kong em um jogo simples, mas divertido. O título em questão foi baseado em um game de Popeye, Brutus e Olívia Palito. Com isso, o designer da Nintendo basicamente trocou os personagens: o musculoso vilão se transformou em um macaco, Olívia foi substituída por uma garota loira chamada Lady e Popeye se tornou Jumpman, o carpinteiro de camisa azul e detalhes em vermelho.
E por que o nome Donkey Kong? Kong, obviamente, veio de King Kong (o gigante gorila dos cinemas), e Donkey veio da tradução japonesa de stubborn, que significa “teimoso”. Em outras palavras, um dos personagens centrais do jogo é um primata teimoso.

Uma caracterização única

O grande responsável pelo surgimento de Mario foi o proprietário do primeiro depósito da Nintendo. Mario Segali, além de ser parecido com o personagem virtual, fez com que Minoru Arakawa (presidente da Nintendo americana) mudasse o nome do protagonista dos games em prol de uma maior aceitação pelo público da América.
Outro fato interessante é que Lady, a “donzela em perigo” do jogo Donkey Kong, se transformou em Pauline. O nome foi inspirado em Polly James, a mulher de Segali. Assim, a Nintendo tentou apresentar os figurantes dos jogos com um pouco mais de personalidade.
Na criação de Mario, ficou claro que foco de Miyamoto foi juntar diversão com fluidez, mesmo apresentando visuais cativantes. Um detalhe curioso é que o personagem foi criado com limitações técnicas. No que diz respeito aos jogos do personagem para NES (Nintendo Entertainment System, também conhecido como Famicom), a equipe de desenvolvimento teve que trabalhar sob restrições técnicas, envolvendo número de pixels e cores que o console conseguia exibir.
O designer japonês comentou que tanto o chapéu quanto o bigode — em vez de uma boca — ficavam melhores na aparência do personagem. Na mesma entrevista (concedida em 1991 para a mídia), Miyamoto disse que o macacão de Mario foi colocado para que os movimentos dos braços fossem realçados. As luvas brancas contrastam bem com os fundos coloridos.

Com o passar dos anos...

Donkey Kong foi lançado para fliperamas em 1981 e o sucesso do primeiro título fez com que Donkey Kong Jr. aparecesse em 1982 também para os usuários das grandes máquinas de games. É curioso constatar que a única vez em que Mario foi retratado como um vilão foi nessa sequência.

O sucesso de ambos os jogos levou Miyamoto a pensar de uma forma diferente e transformar Mario em uma estrela dos próximos games planejados. Surge, então, Mario Bros., um jogo para fliperamas. A nova sensação do entretenimento virtual não apenas colocou Mario no centro das atenções, mas também apresentou Luigi, o irmão de Mario.
Mario, então, começou a “entrar pelo cano”... No sentido literal da expressão. O personagem passou de carpinteiro a encanador. E foi apenas o começo de uma carreira de sucesso do bigodudo fã de lasanha. Mas poucos foram capazes de prever o quão estrondosa seria a repercussão dessa fama no mundo dos video games.

Virando SuperComeça a coleta frenética de moedas

O ano de 1985 foi bom para o encanador, pois o protagonista brilhou em dois títulos para NES: Super Mario Bros. e Wrecking Crew. Embora tenham sido feitas pequenas atualizações gráficas no personagem (por exemplo: dois pixels a mais para os olhos), pouco foi alterado no que diz respeito ao estilo artístico.
Quatro anos depois (1989), a Nintendo lançou Super Mario Land. Criado exclusivamente para os usuários do pequeno console conhecido com GameBoy, o game tentou fazer com que a legião de fãs de Mario também pudesse brincar com o personagem de uma forma portátil. Ou seja: diversão em qualquer lugar.
Evolução do Mario!
É relevante constatar que os jogos para GameBoy — com base no ano de lançamento — sempre estiveram uma geração atrás dos grandes games. Prova disso é que Super Mario Bros. 2 foi criado em 1988 para os usuários do NES. E, desta vez, o encanador foi revigorado visualmente.
O encanador que aparece no segundo Super Mario Bros. é a base de todo o reinado do personagem. Olhos claramente delineados, uma perspectiva ligeiramente mais frontal (exibindo o segundo olho parcialmente) e demais detalhes mais claros que as versões anteriores do protagonista. Sem contar que a série começou a contar com desafios ainda mais impactantes.
Em Super Mario Bros. 3, Mario volta a ser apresentado lateralmente, mas conta com um macacão preto e uma cor de pele mais realista. Deve-se reforçar que os desenvolvedores não tinham como inovar de uma forma drástica devido às limitações da plataforma NES.
Mas não foi só Mario que virou Super. A Nintendo resolveu caprichar na criação de um novo console que contivesse um poder de processamento ainda mais impressionante. Surge, então, o Super Nintendo (Super NES ou SNES). “Mamma mia!”

Crescimento infindável-O despontar de um ícone


As próximas aparições do carismático italiano ilustraram visuais muito mais belos... E não apenas no que diz respeito ao personagem. São claras as diferenças gráficas entre os fundos dos cenários dos jogos para NES e dos ambientes em games para SNES. Cores vibrantes, iluminação por contraste e elevado nível de detalhamento são apenas algumas das novidades apresentadas.
Super Mario World foi lançado com estrépito em 1991. É a base dos Marios modernos, pois até mesmo o chapéu do protagonista possui novos detalhes. Por mais que Super Mario Bros. Allstars e Super Mario Bros. 3 Allstars, em 1993, ilustrassem apenas uma versão mais colorida e melhor iluminada do Mario de Super Mario Bros. 3, o título Super Mario Bros. 2 Allstars voltou a “girar” levemente o personagem e apresentar gráficos mais arrojados.
Paralelamente, é interessante relatar que são poucas as diferenças — na realidade, o que mais se destaca é o nariz menor e o contorno preto — entre a aparência de Mario na versão de Donkey Kong para GameBoy (1994) e o visual do fã de espaguete no título original para fliperamas (1981). Em contrapartida, Super Mario Land 2 (1992) é uma evolução considerável de seu antecessor (1989).
É difícil comentar sobre todos os títulos de Mario, mas alguns merecem ser lembrados. Em Super Mario World 2: Yoshi's Island (1995, SNES), o jogador controla o dinossauro Yoshi e deve proteger o bebê Mario. É isso mesmo: sem bigode, sem macacão... E praticamente sem dentes.
Depois dessas esplendorosas aparições de Mario, muitas pessoas contestaram os visuais do protagonista nos seguintes games: Super Mario RPG (1996, SNES), Mario/Luigi (2003, GBA), Mario vs. Donkey Kong (2004, GBA) e Wrecking Crew '98 (1998, SNES). De fato, certas melhorias gráficas prejudicaram a clareza na visualização do irmão de Luigi.
Há quem prefira o estilo do encanador em Paper Mario, lançado em 2001 — Estados Unidos — para os usuários do Nintendo 64. Parêntese: tanto esse título quanto alguns outros (como Super Mario RPG, da Square) foram apenas distribuídos pela Nintendo, visto que o desenvolvimento ficou por conta de outras companhias. Nesse caso, foi a Intelligent Systems que ilustrou um “Mario de papel”.

Revolucionando os games
 
Falando em 64, é impossível deixar de mencionar Super Mario 64, simplesmente um dos melhores jogos de todos os tempos. É claro que o console em questão é bem poderoso em comparação com o SNES, mas a Nintendo soube utilizar bem o potencial da plataforma de 64 bits. Mario, mais ágil do que nunca, pula em ambientes tridimensionais muito chamativos. Uma experiência inesquecível.

 Assim, ficou claro que a reprodução de Mario em três dimensões seria uma maneira espetacular de, ao mesmo tempo, relembrar e revigorar o estilo do protagonista. O sucesso de Super Mario 64 provou que a aposta da Nintendo não foi em vão. Muito pelo contrário: foram abertas novas portas de possibilidades referentes a aspectos como jogabilidade e perspectiva.

De fato, Super Mario Galaxy e Super Mario Galaxy 2 (cuja nota atribuída pelo Baixaki Jogos foi “apenas” um 100) são dois jogos ousados... E são dois dos melhores títulos para Nintendo Wii. Mario voa pelos planetas, aparece de cima para baixo e brinca com a gravidade dos corpos celestiais. Brilhante é pouco.

Com o bigodudo personagem aparecendo em uma ampla variedade de jogos e produtos, ficou ainda mais expressiva a ascensão de uma lenda dos video games. O jogador sempre pôde visitar outro castelo para tentar salvar a princesa.

Enfim, sucessoPara ficar na História

Acima, foi retratada a saga do personagem italiano nas propostas mais tradicionais da Nintendo (na maior parte das ocasiões, ação/plataforma em perspectiva de visão lateral como em New Super Mario Bros. Wii). Mas não podemos esquecer que outros títulos também foram essenciais para a ratificação de Mario como um dos personagens mais marcantes da indústria do entretenimento.

Mario Kart é um excelente exemplo. É ótima a experiência de corrida com o elenco principal de figurantes na saga de Mario. Aparecendo inicialmente no Super Nintendo e depois brilhando em outros consoles, a fórmula de velocidade foge completamente da proposta apresentada em títulos como Super Mario Bros., mas consegue cativar de maneira parecida.

TV 3D sem óculos é a nova aposta da Sony

Pra quem criticou tanto a Nintendo com o Nintendo 3DS ta uma boa prova que o trabalho da Nintendo esta um pouco mais a frente do que os concorrentes.

A Sony anunciou recentemente que está trabalhando em um aparelho de televisão em 3D que não necessita dos tradicionais óculos estereoscópicos, acompanhando assim o passo da sua principal rival no Japão, a Toshiba. Entretanto, a empresa afirma que ainda existem obstáculos para a produção do aparelho, sobretudo em relação aos custos da tecnologia empregada.
Segundo declaração de Yoshihisa Ishida, vice-presidente da Sony, “Ver imagens 3D sem a necessidade de óculos é bastante conveniente. [Entretanto], temos que levar em conta os preços antes de pensarmos em comercializá-la”. Afora sua tradicional parceria com estúdios de cinema, a ambição da Sony no momento parece ser a de se tornar a principal fabricante de televisões 3D... Se os custos assim o permitirem, naturalmente.

EA prepara a revelação de um novo jogo de terror para a próxima semana




A EA Partners prepara uma surpresa para a EA Tokyo Showcase 2010, evento pré-TGS 2010. Trata-se do anúncio de um novo jogo de terror, o que deve ocorrer no dia 15 de setembro, na próxima semana.
A maior surpresa são as mentes por trás do projeto, Shinji Mikami e Goichi Suda (Suda51), os mesmos desenvolvedores de Resident Evil, God Hand, No More Heroes e Killer 7.

Level 5 promete uma surpresa para a TGS 2010

 Com o início da Tokyo Game Show 2010 se aproximando as produtoras divulgam suas atrações para o último grande evento de vídeo games do ano. Agora é a vez da Level-5, que além de confirma a presença do jogo Ninokuni aguça a imaginação dos fãs apontando uma revelação surpresa para o dia 15 de setembro.
  • Little Battlers
  • Mystery Room
  • Ninokuni (DS e PS3)
  • Jogo secreto (15 de setembro)

Um Pouquinho Da Historia De Prince Of Persia


Prince of Persia: Ghosts of the Past :é o quarto game da série desde que voltou no Playstation 2, Xbox e Gamecube e primeiro da geração atual (chega de falar next-gen). Ele trará uma visão diferente dos outros games da série e promete ser mais complexo, usando a engine de Assassin’s Creed, um outro game da Ubisoft.
Muitos segredos ainda rondam o game, mas o que foi mostrado já dá para salivar e morrer afogado de tanta água na boca. A equipe de desenvolvimento do game diz que Ghosts of the Past será bem diferente da trilogia anterior (Sands of Time, Warrior Within e Two Thrones), mas não perderá a essência que fez da série ser o que ela é hoje: as acrobacias e movimentação temporal.
O ponto mais marcante é o fato de o jogo não ser linear como os antecessores devido ao seu sistema open world (mundo aberto). Isso significa que o jogador escolherá para onde ir primeiro e não se sujeitará a apenas os caprichos da história. Haverá mais liberdade do que nos outros títulos. Se antes a equipe de produção queria que o príncipe parecesse o Tony Hawk de espada, agora ela quer que o jogo como um todo se pareça com um jogo de RPG, no sentido de poder escolher onde ir primeiro ou decidir o que é mais importante. Isso não quer dizer que não haverá história que amarre tudo, se formos lembrar do passado, a história é um dos pontos fortes da série.
As lutas continuarão deslumbrantes e acrobáticas. Agora, o diferencial é uso do cenário como suporte. Com isso cada combate será como uma luta contra mestres. Talvez seja um pouco de exagero, mas cada luta será única. Os inimigos poderão ter até as mesmas habilidades que o protagonista, e caberá ao jogador escolher se lutará ou não, pois nem sempre ele precisará eliminar o oponente para prosseguir. Mas se deixá-los vivos, sabe o que acontecerá. A vingança é um prato que se come frio.
A partir de um dos vídeos do game, pode-se ver um homem (príncipe) com a um pano na cabeça escondendo sua identidade lutando contra um monstro do inferno. Logo em seguida aparece uma mulher para ajudá-lo a lutar, provavelmente ela será jogável, pelo menos a cena parecia que ela poderia ser. Vamos ver. Quando ele está sem o pano no rosto, o protagonista parece ser o príncipe original, mas os produtores disseram que só parece com ele, mas não é. Já que a história é totalmente nova, talvez seja alguém diferente mesmo. Talvez Xerxes  (brincadeira). A Ubisoft diz que é um aventureiro perdido no deserto. Não concordo, pois acho que é só jogada de marketing, os personagens são idênticos, para não dizer iguais.
Já que falei da história, aí vai. Existem dois deuses irmãos lutando, um é o deus da luz (Ormazd) e o outro é o da escuridão (Ahriman). O deus maléfico quer tomar o mundo dos mortais para si e cabe ao jogador acabar com esse problema. O enredo não tem nada de original, é um tema tão batido quanto carro de mulher (perdão mulheres, mas não resisti).Detalhes mais precisos ainda são escassos, mas assim que sair alguma coisa a mais o Portaldasnoticias.com dirá com certeza. O jogo será lançado ainda esse ano para PS3, Xbox 360, Wii e PC.
Curiosidades: O filme Prince of Pérsia The Sands of Time na realidade, o filme de história excelente, oriunda de vide-game dos anos 90, com uma superprodução que nos faz imaginar os “Piratas do Caribe”, no deserto, com uma pitada de “A Múmia”, “Senhor dos Anéis” e “Herry Potter”, com relação às magias e bruxarias. Muitas cenas de “parking” sobre os telhados da cidade fazem do Príncipe Dastan (Jake Gyllenhaal), excelente saltador. As lutas com espada é de dar água na boca aos samurais japoneses.
Os efeitos especiais igualmente abundam, com os templos que se desintegram na poeira, essa lava-lâmpada astuciosa de uma mostra quando o punhal inverte o tempo, para não mencionar a exótica presença de avestruzes no deserto.
OBS:O filme Prince of Persia  foi baseado também nos 3 games do Prince of Persia já criados.

Sony revela edição limitada de God of War: Ghost of Sparta

Procurando por mais um episódio na saga de Kratos? Sem problemas, God of War: Ghost of Sparta será lançado para PSP, no dia 2 de novembro deste ano. Hoje pela tarde, a Sony anunciou que haverá um pacote especial (bundle) e limitado, com conteúdos exclusivos para os fãs.

Na caixa estão: o jogo completo, um cupom que permite o download de God of War: Chains of Olympus, um cartão com 2 GB de memória, um UMD com o filme Kick Ass e um PSP-3000. O detalhe é que o console é totalmente personalizado, tendo a face frontal na cor preta, com botões e o restante de sua estrutura em vermelho.

Infelizmente, a divisão americana da Sony não divulgou nenhum preço para o kit, que chegará às lojas na mesma data prevista para as versões comuns de Ghost of Sparta. Abaixo, você confere a arte oficial de capa (para a versão americana) e as fotos do bundle. Para mais imagens, acesso o blog oficial da Sony (clique aqui).

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Devil May Cry 5 terá toques ocidentais para aumentar as vendas

Ao que parece, os sujeitos pequenos com espadas gigantescas de Devil May Cry, embora contem com uma fiel legião de fãs, não andavam conquistando grandes vendas na parte ocidental do globo. Pelo menos é isso que indica a recente declaração do designer da Capcom Keiji Inafune.
Em entrevista ao site espanhol 3DJuegos, Inafune afirmou que Devil May Cry 5 terá um “toque ocidental”, a fim de conquistar as plateias de além mar — sim, é verdade, isso confirma definitivamente a produção do título. “Devil May Cry 5 é um jogo que trará grandes diferenças em relação aos anteriores”, afirma Inafune. “A razão para isso é que, embora a franquia tenha seguidores leais, as suas vendas não são exatamente altas, sobretudo no ocidente”.
Dessa forma, o designer afirma que a quinta edição deve incorporar “toques ocidentais”, a fim de “torná-la mais atrativa para os jogadores europeus e americanos” — sim, você pode se incluir nessa. Resta imaginar o que vem pela frente: metralhadoras gigantescas em vez de espadas gigantescas? Narizes maiores? Menos história e mais explosões? Enfim. De qualquer forma, não existe ainda nenhuma data confirmada para DMC 5. Aguarde novidades.

Naruto Shippuden: Dragon Blade Chronicles

Um game ou um episódio robusto da série animada?

Os jogos virtuais de Naruto
geralmente levam os fãs a mergulharem diretamente nas lutas intensas com a turma do tão conhecido ninja. Ainda assim, certos títulos tentam chamar a atenção com modos de jogo que retratam a saga do lutador em forma de diferentes aventuras. Dragon Blade Chronicles é um título intrigante justamente porque foca — pelo menos no início da experiência — mais a história do que os combates.

É fundamental lembrar que esta edição da série Naruto Shippuden é uma exclusividade dos usuários do console de última geração da Nintendo. Sendo assim, o pessoal do site IGN conseguiu informações mais detalhadas sobre este curioso game criado pelos hábeis desenvolvedores da Tomy.
Acompanhando o rumo da história
O gamer tem a possibilidade de controlar dois dos personagens mais conhecidos da franquia: Naruto e Sasuke. A dupla deve progredir na trama tentando salvar tudo e todos de um grupo de Elemental Dragons com o nome de Genryu. Para quem já está familiarizado com a saga (e gosta bastante dos desenhos), é um prato cheio.
Img_normal Tradicionalmente, há um Story Mode que apenas ilustra os fatos iniciais do enredo sem explicar detalhadamente as origens dos acontecimentos e dos personagens apresentados. Isso é uma faca de dois gumes para os desenvolvedores, pois é uma tentativa de agradar os fãs sem explicações demoradas, mas pode confundir e frustrar aqueles que nunca ouviram falar em Naruto.
De qualquer maneira, há muita narrativa na forma de vídeos animados. Em certos — e raros — momentos, você tem a chance de eliminar alguns inimigos com ataques corpo a corpo e poderes mágicos. Mas as horas iniciais de jogo enfatizam claramente a interação entre os protagonistas da série sem qualquer influência por parte do gamer. Interação com o que ocorre na tela? Não no começo do Story Mode.

No mais...
É claro que são oferecidas opções mais, digamos, “práticas”. Se você gosta de embarcar em batalhas fervorosas ao lado de um amigo, há o Versus Mode. Assim, Sasuke e Naruto podem travar embates de peso por rounds em uma pequena arena. Com os controles do Wii em mãos, tudo fica ainda mais envolvente.
Img_normal A parte ruim dessa área do game é que não existem opções avançadas de configuração das lutas. Além disso, é impossível convidar a inteligência artificial para um duelo, visto que é obrigatória a presença de um segundo jogador.
Enfim, o que importa é a robustez do Story Mode. Buscando prender a atenção da enorme legião de fãs de Naruto, o modo central tenta cativar os gamers com eventos expressivos e diálogos de peso. Mas é uma pena que a estrutura geral do jogo seja um tanto... Simplória. Espera-se que os recursos técnicos — gráficos e sons — tentem chamar a atenção dos jogadores.

Naruto Shippuden: Dragon Blade Chronicles é um título do Nintendo Wii que será lançado no dia 16 de novembro deste ano.

Alien Breed 2: Assault


De volta à luta contra os alienígenas invasores

A série Alien Breed tem suas origens marcadas pelo lançamento do primeiro título da franquia, há quase 20 anos, para o Amiga. Muito bem-sucedida, ela foi reformulada no ano passado para as plataformas da atual geração e relançada para Xbox 360. Este ano, ganhou a versão mais relevante, Alien Breed: Impact. E agora esta última ganhará uma sequência, Alien Breed 2: Assault.
Continuando a saga
Revelado acidentalmente em uma avaliação da ESRB (Entertainment Sofware Rating Board, órgão norte-americano de classificação etária dos games), o título foi alvo de algumas especulações no início, mas pouco a pouco voltou ao segundo plano. Com as várias conferências recentes, no entanto, demonstrações começaram a aparecer e Assault voltou à mente do público.
A série, como os fãs já bem sabem, é inspirada (mas não é oficial) na franquia dos cinemas, Alien. O estilo de jogo é de tiro em terceira pessoa, com uma câmera que coloca o jogador em uma perspectiva de cima para baixo. A jogabilidade é similar a muitos outros jogos de tiro atuais, com os dois analógicos servindo para controlar a movimentação do personagem e a mira dos tiros (o esquerdo e o direito, respectivamente).
Bastante direta em sua proposta, a franquia deve, no entanto, receber algumas melhorias com o objetivo de variar um pouco mais a experiência nesse segundo capítulo pós-ressurreição. Coisas básicas de uma sequência: novo arsenal, novas possibilidades de evolução do personagem e uma narrativa um pouco mais elaborada, com um número maior de pontos importantes na história.
Segundo os desenvolvedores, o título ainda deve introduzir novas formas de combater os inimigos: alguns deles vão demandar, por exemplo, táticas diferentes para serem derrotados — como, por exemplo, a necessidade de atirar neles por trás. Nada que exija armas específicas, no entanto, já que a Team 17 garante que qualquer arma serve para qualquer hora, mudando apenas o tempo necessário para completar as tarefas de acordo com o poder de fogo de cada uma delas.
Durante os diferentes mapas, o usuário encontra uma série de lojas que vendem aprimoramentos para seu personagem, além de munições e pacotes de recuperação de vida. Uma parte importante desse novo Alien Breed deve ser a necessidade de planejar um pouco a evolução de seu personagem, já que os créditos recebidos para investir nas habilidades são limitados.
Ao contrário de outros games do gênero, a desenvolvedora promete que não haverá necessidade de voltar a fases anteriores para melhorar o personagem antes de superar determinados desafios: as fases serão equipadas com tudo o que for necessário para o jogador ser bem-sucedido sem ter que repetir experiências anteriores.
Chefes de cenário e outras lutas pré-arranjadas também vêm se juntar às novidades desta sequência, já que modificarão consideravelmente o estilo de jogo. Em uma delas, por exemplo, o jogador controla uma torre de artilharia para dizimar hordas e mais hordas de inimigos.
Sobreviva o quanto puder
Além das demonstrações do modo single player, os desenvolvedores também já mostraram uma adição considerável à série: um modo Survival, que pode ser jogado sozinho ou com outras pessoas localmente e online. Os cenários serão os mesmos da campanha principal, mas modificados para multiplayer — e o objetivo, é claro, é conter uma invasão alien pelo maior tempo possível.
O game deve ser lançado ainda neste mês de setembro.

 

A fúria dos Helghast e dos ISA em um modo multiplayer muito promissor

Killzone 3

Outra pérola da PAX 2010 (evento que ocorreu em Seattle, Washington). O estande de Killzone 3 foi benéfico para muitas pessoas, levando em consideração que a Sony disponibilizou vários PlayStation 3 com uma demo focada na área multiplayer do game. Certos críticos já haviam experimentado combates com outros jogadores, mas foi a primeira vez que essa parte do jogo foi amplamente divulgada ao público.
Imagine o seguinte cenário: 16 plataformas à disposição com partidas 8x8 ocorrendo constantemente. Além disso, foram liberados sete consoles com jogabilidade single player, três deles com visuais em 3D. Itens variados, como malas e cartões artísticos, também foram entregues aos visitantes. Alguns críticos tiveram até mesmo a oportunidade de testar o suporte para o PlayStation Move.

Variedade é a chave

O foco desta prévia, entretanto, é a diversificação das classes no modo multiplayer. Os embates entre gamers estão ainda mais empolgantes, visto que há jetpacks, robôs e muito mais possibilidades de destruição. Para centenas de fãs, somente as novidades dessa área — armas, habilidades... — serão o suficiente para que Killzone 3 se torne uma compra obrigatória.


Cada classe deverá oferecer seis habilidades e seis armas diferentes para que o jogador possa ter um mínimo de personalização. Ainda assim, a essência de cada classe é imutável. O próprio nome já representa bem o que cada uma faz.
Sem mais delongas, eis as classes detalhadas pelo site Destructoid:
  • Engineer
O Engineer (“engenheiro”) lembra bastante o que é ilustrado em Killzone 2. O foco deste combatente é a criação de torres de tiro e o conserto de recipientes de munição e de armas. Como de praxe, trata-se de uma classe de suporte.
A maior mudança é a arma inicial. A escopeta deu lugar a uma metralhadora leve bastante atraente. Isso faz sentido, visto que este tipo de soldado não deve esperar que os oponentes fiquem próximos para eliminá-los. O estilo de combate, consequentemente, foi modificado e exige que os fãs desta classe gastem um tempo de adaptação no aprendizado.

  • Infiltrator
Conhecido anteriormente como Saboteur, o Infiltrator deve se camuflar para fazer estrago. A diferença é que esta classe recebeu a escopeta do Engineer. Assim, surge uma forte combinação entre discrição temporária e poder de fogo devastador. Nunca foi tão divertido — e eficiente — “brincar de infiltração”.
  • Tactician
Muitos se queixaram do Tactician em Killzone 2, mas os desenvolvedores prestaram atenção às queixas e resolveram deixar esta classe ainda mais interessante. A estratégia deste combatente ficou mais atraente porque aqueles que incorporam este tipo de soldado não têm granadas logo no spawn (surgimento no campo de batalha). Agora, é preciso desbloquear pontos fixos no mapa para obter explosivos.
Além disso, o Tactician recebeu a habilidade Spot and Mark. Isso combina perfeitamente com o estilo do personagem. Vale lembrar que Spot and Mark é uma ação que mostra os locais dos inimigos no mapa. Por fim, este combatente pode obter ajuda de um robô pessoal.


  • Marksman
Previamente apresentado como Scout, o Marksman foi modificado levemente. Há um rifle com mira — scope — acoplada à disposição, mas há também uma arma sem mira que possui uma taxa mais rápida de disparo. Tradicionalmente, a habilidade principal desta classe é um dispositivo de invisibilidade, perfeito para os franco-atiradores de plantão.
  • Field Medic
Quer mais suporte que isto? Além de curar e colocar os aliados de volta à ativa, o Field Medic conta com um robô pessoal para o auxílio em combate. Não só isso: caso tenha recebido uma quantidade considerável de dano, este soldado pode se recuperar manualmente. A vingança é ainda mais prazerosa quando você vive para contar a história, não é mesmo?
Melhorias de peso
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Espera-se que todas essas mudanças, o suporte para Move (balanceado para que não haja disparidade entre usuários do novo periférico e jogadores com controles DualShock), o sistema de progressão (pontos de experiência), modos diversos (como o Guerrilla Warfare e o Operations), criação de clãs e outros recursos formem um belo conjunto final.

Killzone 3 é uma exclusividade dos usuários do PlayStation 3 que aparecerá nas prateleiras das lojas no dia 22 de fevereiro de 2011.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

The Witcher 2 terá 16 finais diferentes

A desenvolvedora CD Projekt afirmou recentemente que a trama de The Witcher 2: Assassins of Kings  poderá desembocar em um de (pasme!) 16 finais diferentes. Mas existem ainda outros números, a título de comparação com o jogo anterior. Confira:
  •  Existem três aberturas diferentes;
  •  O jogo trará 256 cenas de corte (totalizando 150 minutos), enquanto que o primeiro título tinha apenas 130 (com 53 minutos);
  •  A sequência traz mais de 30 tipos de armaduras, enquanto que o seu antecessor trazia apenas cinco;
  •  Existe uma nova marca mágica; e
  •  Apenas quatro telas de carregamento, em comparação com as 700 do jogo original.

De acordo com a desenvolvedora, as melhorias são uma consequência direta da nova engine multiplataforma utilizada no game, a TSOOD. The Witcher 2: Assassins of Kings deve alcançar as prateleiras em 2011, com lançamento previsto para PC, Xbox 360 e PS3.

domingo, 5 de setembro de 2010

Produtores Anuciam em Twitter da empresa que Duke Nukem Vai Voltar


Depois de uma longa novela e dos mais recentes rumores e especulações, ocorre uma confirmação. Através do Twitter (há pouco mais de uma hora), a Gearbox Software ratificou o lançamento de Duke Nukem Forever.

Quem está presente no PAX deste ano tem a oportunidade de ir ao estande da 2K Games e conhecer mais informações sobre a volta de Duke. Há várias imagens, vídeos e até mesmo versões demonstrativas para o público.
Depois de uma longa novela e dos mais recentes rumores e especulações, ocorre uma confirmação. Através do Twitter (há pouco mais de uma hora), a Gearbox Software ratificou o lançamento de Duke Nukem Forever.

Quem está presente no PAX deste ano tem a oportunidade de ir ao estande da 2K Games e conhecer mais informações sobre a volta de Duke. Há várias imagens, vídeos e até mesmo versões demonstrativas para o público.
 Muitos jogadores estavam ficando bastante ansiosos com essa “revelação”. Saiba o que falou Elizabeth Tobey — administradora sênior de marketing interativo da 2K — no blog oficial da companhia antes do ressurgimento de Duke Nukem Forever:

“É isso mesmo... Algo grande vai acontecer no estande da 2K Games durante esta PAX, e nós queremos compartilhar isso com todos, mesmo se você está ou não no show. Nós estaremos fornecendo um streaming ao vivo do primeiro dia no evento diretamente do nosso estande, permitindo a vocês um acesso exclusivo a tudo que nós estaremos fazendo — e será incrível!”

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Warhammer 40.000: Dawn of War II - Retribution Para PC



 A THQ anunciou, durante a gamescom 2010, Dawn of War II: Retribution. Trata-se da segunda grande expansão para Warhammer 40.000: Dawn of War II, seguindo o enorme sucesso obtido com o pacote Chaos Rising.

Assim como o episódio anterior, Retribution será vendido separadamente, rodando sem a necessidade dos jogos mais antigos. A grande diferença está no conteúdo: nada de soldados espaciais. A campanha inédita será focada nos piratas espaciais Orks, finalmente colocando a tropa de selvagens sob o comando dos fãs da franquia.

A horda se ergue em meio ao fogo

Maiores detalhes a respeito da trama não foram divulgados pela Relic. No entanto, sabe-se que os eventos acontecerão dez anos depois daqueles que marcaram o final de Chaos Rising. Personagens como Kaptin Bluddflagg, Spookums, Kommando Nob e Brikkfist foram confirmados, aparecendo com armaduras ainda mais amedrontadoras. Uma série de espinhos salta de cima de seus ombros, enquanto o sangue escorre pelos cantos de suas bocas.



Enquanto os jogos anteriores exigiam o controle de muitos heróis, Retribution será focado em apenas quatro deles. Felizmente, você poderá desenvolver um exército muito maior do que aqueles vistos no passado, bastando a captura das bandeiras de guerra (que lhe garantem recursos), espalhadas pelos cenários.

Como observado pela equipe da IGN, o maior número de soldados é necessário no game, uma vez que a raça Ork é praticamente desprovida de inteligência, apelando para os números e para a força bruta, de forma a sufocar os exércitos inimigos. Essa característica dos Orks serve inclusive como desculpa para a escrita de diálogos carregados de humor, os quais estão espalhados ao longo de toda a campanha.

Mudança de tática

Contudo, o raciocínio mais lento dos Orks não serve como desculpas para uma estratégia ruim, afinal de contas, é você quem comanda os atos da tropa. E se o assunto é a estratégia, Retribution promete abrir ainda mais possibilidades, uma vez que a seleção das unidades não está mais restrita à tela inicial.

Os jogadores terão a oportunidade de convocar novos soldados, armas e tanques especializados no meio do combate, evitando a frustração por descobrirem que não trouxeram a equipe certa para o trabalho.


Por fim, como dito na Gamespot, a Relic manterá os tradicionais elementos de RPG, os quais permeiam a série desde o seu início — a exemplo dos sistemas de níveis, que agora permitem o aprendizado de qualquer uma das habilidades, ainda que apenas um ponto possa ser utilizado por nível ganho.

Até mesmo o sistema de premiações e recompensas ao final dos estágios foi reformulado, permitindo que o jogador escolha entre três ou mais tipos de armaduras e itens, sendo que cada um deles favorece um estilo distinto de jogo.

Warhammer 40.000: Dawn of War II: Retribution não foge da fórmula que consagrou a franquia. A Relic entende o que os fãs querem e aposta nas melhorias dos sistemas, na aceleração do combate e na presença dos Orks, que finalmente ganharão uma campanha dedicada.



O lançamento do jogo está previsto para o primeiro trimestre de 2011.

Atualização de Alien Swarn torna o jogo mais difícil

 Os desenvolvedores de Alien Swarm  decidiram atender aos pedidos dos fãs, adicionando mais desafio ao game. Para começar, a nova dificuldade "Brutal" deve superar a "Insane", sendo que a Valve confessou que ninguém da equipe conseguiu completar uma missão nesse nível.

Agora há o modo Onslaught, o qual introduz uma IA (Inteligência Artificial) maldosa. Ela gera dinamicamente hordas de alienígenas com base no nível de estresse dos integrantes do esquadrão do jogador. O objetivo é tornar as missões sempre desafiadoras e diferentes, pois os inimigos sempre surgirão de forma imprevisível.

Além disso, é possível habilitar fogo amigo "Hardcore". Quando a opção é ativada, os membros da equipe recebem a quantidade de danos completa quando são atingidos por disparos de aliados. Também há três novos ranks de promoção IAF: Platinum Star, Osmium Star e Iridium Medallion.

Alien Swarm é um jogo gratuito da Valve, disponível no Steam.

Lançamento do Castlevania Lord Of Shadow

  A série Castlevania  provavelmente é mais velha do que você. Desde a época do Nintendo 8-Bits, a família Belmont vem tentando eliminar de uma vez por todas o temível Dracula. Praticamente todas as plataformas posteriores receberam o game e muitas delas traziam apenas uma pequena variação da fórmula original, um side-scroller. Tivemos algumas tentativas em 3D, como no Nintendo 64 e no PlayStation 2 — e até um jogo de luta para Nintendo Wii.


Agora, contudo, a Konami Productions, responsável pelo game, decide arriscar ainda mais, criando um título que promete ser a grande promessa desta geração. Os fãs já estão empolgados, afinal ninguém menos do que Hideo Kojima, criador da série Metal Gear Solid, está envolvido no projeto.

Castlevania: Lords of Shadow, título atribuído ao novo game da série, traz um novo personagem: Gabriel Belmont. Mesmo assim, a fórmula parece ser conhecida, principalmente se você é um fã de jogos como God of War. É praticamente impossível não usar como referência a obra da Sony Santa Monica Studios quando falamos do novo Castlevania. Vamos aos detalhes.

God of War que se cuide

O jogo inicia-se no ano de 1407, na mesma vila chuvosa vista durante as exibições na Electronic Entertainment Expo (E3) deste ano. Gabriel Belmont chega ao local durante uma noite nada agradável, enfrentando diversas criaturas, incluindo, é claro, lobisomens. Sua arma principal é uma cruz que se estende a um chicote feito com uma corrente. Os ataques são os típicos do gênero, permitindo que o jogador desfira golpes leves ou pesados.

Conforme mencionamos anteriormente, há muitos elementos em Lords of Shadow que lembram a série God of War — como a ação, os elementos de plataforma e os quebra-cabeças. Mas, o novo Castlevania traz muito mais do que isso. Primeiramente, não se trata de um jogo em que você pode sentar e terminá-lo em uma jogatina.

A aventura de Gabriel Belmont traz 12 capítulos, cada um sendo dividido em estágios múltiplos e trazendo longas batalhas contra chefões no final. O bacana é que a trama é contada através de cenas de corte que utilizam o próprio motor do jogo, dando mais naturalidade à narrativa.

Durante sua jornada, você encontrará vários itens colecionáveis, além de técnicas de combate que podem ser aprimoradas. Tudo isso é rastreado por um índice de porcentagem que aparece ao final de cada estágio dos capítulos. Depois de finalizar uma fase, você provavelmente desbloqueará diversos desafios específicos, o que encoraja a repetir um nível anteriormente completado.

Chefes colossais

É claro que finalizar um nível não será uma tarefa tão fácil assim. Castlevania traz inimigos simplesmente gigantescos, que precisam ser “amaciados” com ataques sucessivos para que possam ser devidamente aniquilados. É aquela velha história: o jogador desvia do oponente, dá alguns golpes e espera até que ele fique tonto para, enfim, completar os minigames de contexto e desferir o golpe final. Vale ressaltar que alguns chefes parecem ter saído diretamente de Shadow of the Colossus, pois são criaturas de pedra gigantescas.

Alguns inimigos, contudo, não serão apenas massacrados por Gabriel. O personagem também é capaz de capturar e domar criaturas de toda sorte. Dentre os exemplos, temos uma aranha gigante, um Warg, um Warthog e até um Troll. Cada um deles conta com habilidades especiais, possibilitando ao jogador passar por locais de difícil acesso para aqueles que estão a pé.

Os monstrengos também podem ser bem úteis durante alguns puzzles, que, caso contrário, jamais poderiam ser solucionados. Os momentos sobre as criaturas não duram muito, mas prometem ser extremamente intensos. Um exemplo é quando Gabriel pilota um Troll que, com seus punhos, explode seus oponentes, deixando apenas litros de sangue espalhados pelo ambiente.



Mas existem alguns momentos em que a pancadaria não será a melhor solução. Um exemplo ocorre quando Gabriel se encontra com um monstro em um lago congelado. Seus ataques convencionais jamais seriam capazes de destruir a fera. Sendo assim, o personagem deve esperar até que a criatura falhe para que Gabriel use seu chicote e, então, subir até o ponto fraco dela. Esse momento exige uma boa combinação entre agilidade e precisão, já que um movimento errado pode fazer com que o monstrengo lance Gabriel pelos ares.

Aprimorando a aventura

Durante o jogo, você terá acesso a novas habilidades e armas conforme prossegue em sua jornada. Gabriel também encontrará vários tipos de mágicas, as quais são utilizadas com o uso de orbs. Esses cristais são adquiridos quando o jogador elimina os oponentes ou em fontes especiais.

A energia pode ser alocada em dois medidores diferentes. Um deles é o Light Energy. Uma vez depositados aqui, Gabriel ganha um brilho azulado e seus ataques preenchem sua vida. O outro medidor é o de Dark Magic, que torna os ataques do protagonista mais poderosos. Sem dúvidas, um elemento que adiciona bastante estratégia à jogabilidade.
Os ambientes da aventura são épicos, lembrando mais um jogo extremamente fantasioso do que os castelos claustrofóbicos da série. Tudo isso decorado com muitos detalhes, incluindo vida selvagem como pássaros e até sapos.
Castlevania: Lords of Shadow tem tudo para ser um dos grandes jogos desta geração. Pancadaria, puzzles, monstros gigantescos e o bom e velho clima da série retornam para acalmar os ânimos dos fãs. O jogo chega às lojas no dia 5 de outubro deste ano. Fique ligado aqui no ComboBlast para mais informações!

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